Quando os sintomas de refriado começam a ficar mais intensar, resolvi comprar remédios para gripe, resfriado, dor de cabeça e tosse. Depois de tomar os comprimidos, tive que aguentar sob efeitos insuportáveis alguns dias.
Mas a dor vindo de esôfago é mais forte que eu já senti. Não conseguia dormir, sempre acordava na madrugada. A dor continua assim por três dias.
Resolvi ir no hospital universitário. Eu não aguentei mais daquela maldita dor. Depois de espera demorada, fui atendido por uma enfermeira simpática. Começaram a fazer exames de pressão, batimentos cardiácos e temperatura comigo, e os resultados saíram tudo certo. E ela começou o interrogatório.
Depois de uma longa conversa, percebi que eu não estava alimentando muito bem e estava estressado com tanta tarefa da universidade. Nas horas vagas, eu sempre passava nas lancherias para comer bobagens praticamente todo dia, em vez de alimentar com frutas, verduras, legumes algo de saudável.
A enfermeira recomendou que eu não consume do meu cotidiano: café, chá preto, álcool, refrigerantes, alimentos gordurosos, frituras, doces e frutas críticas.
A gastrite tinha voltado. E me fez a voltar tomar de omeprazol.
E me perguntou se tenho andado bem com estudo, relacionamentos familiares e tais. Respondi que não tenho saído muito bem nem vejo pais há mais de um mês por causa das brigas.
Quando ela começou a mencionar se eu já tinha feito tratamento psicológico, falei que sim. Última vez que fiz foi no janeiro nem tomo antidepressivos e ansiolíticos há mais de um ano.
Fiquei tão ávido quando ela me perguntou se eu quiser voltar a tomar antidepressivos e ansiolíticos, respondi de sorriso largo: sim!
Estou tomando de fluoxetina e rivotril. Uma semana sem tomar café. E vou fazer tratamento psicológico que a universidade oferece de graça.
Obrigado, dor epigástrica!
Mas a dor vindo de esôfago é mais forte que eu já senti. Não conseguia dormir, sempre acordava na madrugada. A dor continua assim por três dias.
Resolvi ir no hospital universitário. Eu não aguentei mais daquela maldita dor. Depois de espera demorada, fui atendido por uma enfermeira simpática. Começaram a fazer exames de pressão, batimentos cardiácos e temperatura comigo, e os resultados saíram tudo certo. E ela começou o interrogatório.
Depois de uma longa conversa, percebi que eu não estava alimentando muito bem e estava estressado com tanta tarefa da universidade. Nas horas vagas, eu sempre passava nas lancherias para comer bobagens praticamente todo dia, em vez de alimentar com frutas, verduras, legumes algo de saudável.
A enfermeira recomendou que eu não consume do meu cotidiano: café, chá preto, álcool, refrigerantes, alimentos gordurosos, frituras, doces e frutas críticas.
A gastrite tinha voltado. E me fez a voltar tomar de omeprazol.
E me perguntou se tenho andado bem com estudo, relacionamentos familiares e tais. Respondi que não tenho saído muito bem nem vejo pais há mais de um mês por causa das brigas.
Quando ela começou a mencionar se eu já tinha feito tratamento psicológico, falei que sim. Última vez que fiz foi no janeiro nem tomo antidepressivos e ansiolíticos há mais de um ano.
Fiquei tão ávido quando ela me perguntou se eu quiser voltar a tomar antidepressivos e ansiolíticos, respondi de sorriso largo: sim!
Estou tomando de fluoxetina e rivotril. Uma semana sem tomar café. E vou fazer tratamento psicológico que a universidade oferece de graça.
Obrigado, dor epigástrica!
2 comentários:
Eu também já fiz tratamento psicológico na minha faculdade, mas acabei abandonando... A terapida não estava funcionando pra mim.
Cuidado com essa gastrite, se cuida!
Já ta de férias?
Beijos!
oiee amigooo...saudadesss de tu!!
Olha estou passando para avisar que meu blog mudou agora é:http://lialeveparasempre.blogspot.com/
Adiciona euzinha na sua lista de novo!
Se quiser segui tb!
beijos!
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