Sentado na banca de plástico de ônibus, sua cabeça não para de girar. Tinha fumado uns baseados.
De repente, passou na sua cabeça o futuro que começa a ser mais realista.
Uma mesa cheia de fotografias, um quadro borrado na parede de tom esverdeado, estava sentado na poltrona antiga um adulto de aparência cada vez mais magra, porém, bem vestido, segurando um cachimbo e tomando martini. Neste lugar voltou seu companheiro, que estava trajando mal, de barba para fazer, descabelado, chapado, do teatro onde ele trabalha. E disse para ele:
- Ainda está em casa aqui? Já está perto de duas da tarde, você devia estar trabalhando. E ainda mais bebendo a merda do álcool.
- Não é a sua conta! Seus olhos estão vermelhos. Faz dias você continua assim. Não vê que estamos com problemas? - Levantou e colocou copo vazio no aparador de bebidas. E começaram a discutir.
Despertou com a vibração, o ônibus tinha começado a partir. Olha no seu lado, estava o companheiro. Sorriu nervoso.
Tinham reatado o relacionamento faz semanas.
Seu corpo treme. Começou a ficar com medo do futuro enquanto observa a cidade iluminada pelos postes em movimento na janela de ônibus.
De repente, passou na sua cabeça o futuro que começa a ser mais realista.
Uma mesa cheia de fotografias, um quadro borrado na parede de tom esverdeado, estava sentado na poltrona antiga um adulto de aparência cada vez mais magra, porém, bem vestido, segurando um cachimbo e tomando martini. Neste lugar voltou seu companheiro, que estava trajando mal, de barba para fazer, descabelado, chapado, do teatro onde ele trabalha. E disse para ele:
- Ainda está em casa aqui? Já está perto de duas da tarde, você devia estar trabalhando. E ainda mais bebendo a merda do álcool.
- Não é a sua conta! Seus olhos estão vermelhos. Faz dias você continua assim. Não vê que estamos com problemas? - Levantou e colocou copo vazio no aparador de bebidas. E começaram a discutir.
Despertou com a vibração, o ônibus tinha começado a partir. Olha no seu lado, estava o companheiro. Sorriu nervoso.
Tinham reatado o relacionamento faz semanas.
Seu corpo treme. Começou a ficar com medo do futuro enquanto observa a cidade iluminada pelos postes em movimento na janela de ônibus.
2 comentários:
O que eu posso dizer? Tenso... Profundo... triste? Percebi: não sei dizer.
força, querido!
bjOus
"Esse calor desgraçado é o que mata" ele pensava enquanto esperava na fila do caixa, o zunzun de pessoas a sua volta lhe faziam arrepender por ter esquecidos os fones em casa, "saco" ele fecha os olhos e meche os ombros numa tentativa de aliviar a tensão, se pudesse apagaria aquela semana, o dia estava acabando e logo teria que dar uma resposta, mas como responder uma pergunta que nem ele sabia a resposta? "suspiros" fosse o que fosse ele não tinha escapatoria, acharia a melhor resposta na hora de da-la, por enquanto enfrentaria o problema de agora, por fim qd abriu os olhos ja era o proximo, um sorriso apareceu no canto dos seus labios...
Amei seu blog..(seguindo <3)
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