sábado, 10 de maio de 2008

Pequenos pecados e grandes flagras - 08/05/08

Fui flagrado por mãe quando ia tomar omeprazol na manhã bem cedo, eu reagi muito devagar devido aos efeitos da fluoxetina fez. Minha mãe me perguntou: “O que você tá usando dessa coisinha branca?”. Respondi-a, mentindo: “É apenas uma coisa para me lembrar uma coisa.”. Ela tá desconfiada. Ela foi à cozinha, peguei omeprazol para no meio das roupas limpas indo ao banheiro. Depois do banho, mãe invadiu o banheiro e adverte: “Quero ver essa coisinha, já!” Eu tentei a mentir mais uma vez, mas não deu a bola. Então mostrei omeprazol à mãe. Ela não gostou, fez uma cara assim e levou omeprazol pra examinar o bule na direção para cozinha. Eu não senti nenhum batimento cardíaco se acelerou na flagra. Fui muito bem firme, graças à fluoxetina!

Fui na cozinha, ela disse: “Vi no bule, dizendo que omeprazol pode causar depressão nos efeitos colaterais.”. Eu falei: “Ah, é? Olha! Eu não senti nada com algum efeito colateral causado pelo omeprazol!” Ela está sem jeito e me deu omeprazol. Tomei antes de café da manhã. E saí sem dar tchau à mãe, indo para aula.

Perto de a aula terminar, meu colega Rodrigo fez cafuné comigo, pensei assim: “Será que ele é?”. Ele me disse e não consegui a ver muito bem nos lábios deles, acho que ele disse: “Teus cabelos são bonitos, porque não voltou com franja como antes.” E eu perguntei: “Hã? Como assim?”. Minha voz saiu rouca. Ele parece não entendeu o que eu disse e ele fez uma risadinha bem tímida saindo pra outro lado com colegas. Será que ele é....
Vi outro colega [não lembro o nome] fuxicou a mochila de colega Rodrigo. Minha curiosidade me cutucou muito, então resolvi a acompanhar com ele. Vi um remédio com uma marca Celerom [acho que é] e uma seringa. Fomos flagrados pelo Rodrigo. Meu colega outro rindo e fez um gesto assim enfiando no braço. Eu fiquei calado, queria pedir umas desculpas, mas não deu o tempo. [Acabei de dar um depoimento pra ele com pedido de desculpas no perfil dele]

Na tarde, senti a tontura quando li um jornal. Então fui cochilar um pouco para aliviar a tontura. Acordei, mas com vontade de dormir mais. Ignorei o desejo de soneca, fui a levantar. Vi umas contas de telefone, parece que exagerei tanto no acesso discado. Como estou sozinho, resolvi acessar um pouco até ser flagrado pelo meu pai... Eu não olhei na cara dele, simplesmente ignorei o que ele disse.
Saí para comprar uns pãezinhos no supermercado. E deu a vontade de ir à casa da minha amiga. Fui a casa dela, porém, ela não está. A avó dela falou que ela tá em São Paulo ainda. Como eu puder esquecer isso!

Voltei para casa caminhando, a tontura voltou, mas não foi muito forte. Assustei-me ao ver um volto quando entrei no portão da casa. Era o meu tio que tá esperando. Fui à vizinha para que ligue à mãe no trabalho sobre o meu tio. [Essa frase não tem nenhuma importância para o meu blog, não é?]

Tomei uma fluoxetina, meu tio tá assistindo a tevê. Perdi a vontade de comer, mas devo comer. Mais uma reação de efeito colateral da fluoxetina: Anorexia. Me lembra quando fui um pré-adolescente gordinho, resolvi-me a fazer uma dieta bem rígida: evitar a comida. Perdi peso mais do que devia em menos de dois meses. Ironicamente, o tratamento com fluoxetina é para melhorar da anorexia, além da depressão.

Não sei onde meu pai foi a aprontar. Prefiro que morra e seja bem vindo debaixo da terra...

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